O trabalho remoto tomou conta do mundo dos negócios, permitindo que as empresas contratem uma força de trabalho cada vez mais diversificada.
Este aumento na diversidade tem aberto espaço para inclusão – indivíduos marginalizados, especialmente pessoas LGBTQ+, passam a ser mais acessadas pelos programas de recrutamento, mas os desafios não param por aqui: a convivência em espaços físicos ainda reserva uma forte resistência aos diferentes estilos, cada vez mais presentes (e importantes) no mundo atual.
O trabalho remoto reduz as chances destes julgamentos, além dos comentários mal-intencionados com relação à aparência. Isto diminui a pressão para que as pessoas possam se relacionar com diferentes equipes de uma maneira mais autêntica, liberando-as de estilos pré-determinados.
Este pode ser um primeiro passo para a retomada da confiança destas pessoas. Outro ponto importante diz respeito a remoção das barreiras promovidas pela dificuldade de acesso e de deslocamento para as pessoas com deficiência física.
Muitos deles têm dificuldade em se deslocar de suas casa até o escritório, ou então, de se movimentarem nos espaços físicos de um escritório. Em casa, e bem acomodados, eles estarão em melhor posição para contribuírem de forma significativa com as empresas.
O trabalho remoto pode ser uma ferramenta poderosa para as empresas. Mas para que isso possa acontecer, é preciso garantir que os funcionários tenham acesso aquilo que precisam.
Os empregadores devem fornecer as ferramentas necessárias para que seus funcionários façam seu trabalho de maneira eficaz e bem-sucedida.
À medida que as organizações se preocupam em criar um ambiente remoto que inclua cada funcionário, o impacto dos benefícios com a promoção da diversidade, equidade e inclusão só tendem a aumentar.
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