A definição de como o Metaverso, o mundo virtual liderado por Mark Zuckerberg onde as pessoas poderão interagir e realizar qualquer atividade, ainda não está completamente claro.
Na edição do SXSW deste ano, um movimento que une pessoas em busca de conhecimento sobre novas tendências e inovação, o criador do jogo de realidade virtual Second Life, Phillip Rosedale disse que o modelo de bens digitais tem gerado mais lucro que os anúncios tradicionais.
A verdade é que o metaverso abre um importante caminho para as criptomoedas e para os NFTs – Este último considerado o principal meio de monetização e troca de valor dentro do metaverso.
E qual seria o motivo?
Um NFT é um ativo digital exclusivo. E por isso, embora os NFTs sejam principalmente itens de arte digital (como vídeos, imagens, música ou objetos 3D), uma variedade de ativos pode constituir um NFT — incluindo bens imóveis virtuais.
Mas este novo processo de transformação parece ser muito extenso, e com grandes chances de revolucionar o mundo em que conhecemos hoje.
Para se ter ideia desta revolução a caminho, a Decentraland, uma plataforma lançada em fevereiro de 2020 que permite aos jogadores interagir, criar, vender e comprar objetos utilizando a criptomoeda chamada Mana, promoveu uma semana da moda 100% virtual, com a participação de empresas como Estée Lauder, Tommy Hilfiger e Dolce & Gabbana.
E ao invés de desfiles, muitas palestras, como por exemplo, a interessante “Como se expressar no metaverso por meio de seu avatar”. Ninguém ainda tem certeza se esse novo mundo será o próximo grande acontecimento nos mercados ou a próxima grande bolha. Mas as grandes empresas parecerem já estar convencidas que o metaverso parecer ser sim um caminho sem volta.
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