A União Europeia anunciou recentemente propostas para reprimir o “fast fashion” tornando os produtos de moda e roupas mais sustentáveis como parte de um esforço para reforçar os padrões ambientais. O plano, que agora será negociado pelos estados membros da UE e legisladores, também visa garantir que sua produção ocorra em pleno respeito aos direitos sociais.
E varias iniciativas pelo mundo vem reforçando a necessidade de se encarar diferentes questões globais através das lentes da moda. E a justificativa para este novo olhar é bastante óbvia, uma vez que simplesmente a vestimos todos os dias.
Além disso, trata-se de uma das poucas indústrias em que todos os espectros (da agricultura às comunicações) que tem seu quinhão de questões globais: é de fato uma dos segmentos mais poluentes, e maior empregador de trabalho escravo em todo o mundo.
“Quando você fala sobre desmatamento, por exemplo, falamos de moda. Quando o assunto é trabalho escravo, você fala moda. Quando discutimos poluição e emissões de carbono também, tudo tem a ver com a moda…E assim, como indivíduos e consumidores, temos “o poder de efetuar mudanças”, afirma Livia Firth, cofundadora e diretora criativa da Eco-Age e fundadora do Green Carpet Challenge (GCC).
O Green Carpet Challenge (GCC) nasceu em janeiro de 2010, quando Livia Firth pisou no tapete vermelho do Globo de Ouro usando um vestido de noiva reaproveitado. Desde então, designers e celebridades de todo o mundo trouxeram o melhor do estilo sustentável para os holofotes, mudando para sempre a conversa sobre a indústria da moda.
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