Estamos convivendo com todos os tipos de telefones celulares. Eles seguem nos surpreendendo a cada novo lançamento: telefones com telas dobráveis, aparelhos com câmeras e botões em diferentes lugares. Mas a verdade é que toda essa inovação pode estar, paradoxalmente, sinalizando o fim de uma era, e não o começo.
Em vez de um único smartphone que nos conecta ao nosso trabalho, amigos e entretenimento, em breve utilizaremos dezenas de dispositivos inteligentes. A primazia dos smartphones pode estar desaparecendo.
“É o começo do fim dos smartphones”, cravou a futurista Amy Webb ainda em 2018, em seu relatório anual Tevh Trends Report, lançado pelo Future Today Institute, do qual ela é fundadora. Na visão de Amy, a internet será algo perto de nós, e usado ao redor de nós. Graças às tendências convergentes – entre elas 5G e IA na nuvem – o smartphone passará a próxima década atuando mais como um hub central antes de ser substituído inteiramente por telas vestíveis, assistentes de voz onipresentes e interfaces ambientais.
A Microsoft, quase uma década atrás, experimentou o “skinput”, que transformava o braço e a mão de uma pessoa em uma interface interativa: Com ela, poderíamos atender uma chamada tocando com os dedos ou pular uma música na sua lista de reprodução pressionando a palma da mão.
Em um futuro próximo, segundo a futurista, haverá o que ela chama de “You of Things. “São dispositivos que usam nossos dados, e nos conectam a uma rede ajudando a otimizar nossas vidas. Iremos incorporar ao seu corpo (ou simplesmente usaremos) esses dispositivos. Usaremos óculos, anéis e fones de ouvido que só precisarão de acesso 5G e à nuvem”.
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