O Brasil é líder mundial no assassinato de travestis e transexuais pelo 13º ano consecutivo, registrando 140 mortes ao longo de 2021, segundo o dossiê divulgado pela Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais).
No centro desses crimes estão as profissionais do sexo, que correspondem a 78% das vítimas fatais (segundo uma estimativa da própria Antra, cerca de 90% das travestis e transexuais brasileiras são obrigadas a se prostituírem por não conseguirem uma vaga formal).
Mas uma série de novos projetos sociais busca aumentar o acesso, a presença e a visibilidade dessa população no mercado formal de trabalho. Lançado em 2013, o Transempregos foi um dos primeiros projetos na tentativa de transformar esse cenário, conectando empresas a pessoas trans à margem do mercado. Menos de uma década depois, a plataforma fechou o ano 2021 com mais de 21,4 mil usuários transgêneros inscritos, quase 1,5 mil empresas parceiras e 797 pessoas empregadas através da iniciativa.
Este processo de inclusão vem acelerando a cada dia, graças principalmente ao aumento do trabalho remoto provocado pela pandemia. E para suportar essa transformação, o projeto tem investido na capacitação de pessoas trans, com cursos grátis de idiomas, apresentação, autogestão e bolsas de mestrado.
Com o mesmo objetivo a cantora e agora empresária Raquel Virgínia, de 33 anos, lançou no ano passado a Nhaí, que já atuou em 15 empresas dos mais diferentes ramos, prestando consultoria e impulsionando a diversidade nesses espaços. Viva e inclusão, a diversidade e a equidade, também no mundo corporativo.
Estamos entrando em uma nova era, mais consciente e responsável. Sua empresa já está alinhada a esta nova maneira de ver a vida e os negócios? Entre em contato conosco, será um prazer ajudá-lo!
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