Traduzido literalmente como “jogar para ganhar”, os jogos play-to-earn são considerados a terceira geração da economia dos games. A primeira geração é conhecida como pay-to-play, em que era necessário comprar um cartucho para jogar. Depois, com o mobile, veio a geração free-to-play, com jogos que podem ser baixados e instalados sem qualquer tipo de cobrança.
Recentemente, graças à tecnologia blockchain, dá-se início a geração play-to-earn, onde o usuário ganha um determinado valor — geralmente em criptomoedas ou NFTs, os tokens não fungíveis — por apenas jogar. Alguns dos jogos mais famosos deste gênero são Axie Infinity, Gods Unchained, Thetan Arena, Splinterlands, Pegaxy.
No geral, esses títulos trabalham um modelo de economia aberta, em que os valores dos personagens, por exemplo, dependem da sua raridade e da sua especulação.
Ao assumir uma participação ativa na comunidade econômica dos jogos play-to-earn, o usuário passa a se envolver como se fosse uma parte da equipe da obra. A intenção é que o jogador sempre esteja produzindo algo para outros jogadores, criando valor para todos os envolvidos no título.
Há similaridades com o modelo conhecido como free-to-play: em muitos casos, o jogador pode acessar o jogo sem nenhum tipo de custo. Entretanto, é instigada uma ideia de que o usuário faz parte de uma comunidade, como se ele realmente também fosse dono do produto.
Quer entender um pouco mais sobre as revoluções que estão acontecendo ao redor do mundo e como elas podem impactar o seu negócio? Entre em contato conosco, será um prazer ajudá-lo!
#playtoearn #arborgestao #gestaopararesultados #desafieseusresultados