Os desafios que experimentamos hoje são mais complexos, e tem exigido cada vez mais das empresas uma abordagem diferente em relação a estratégia atual. O impacto das novas tecnologias, os novos modelos de negócio, e, principalmente, a instabilidade e a volatilidade que enfrentamos na atualidade tem dado voz as pessoas – sejam elas clientes, parceiros ou colaboradores. Hoje, é mais fácil para elas exporem as suas ideias, suas demandas e necessidades, impactando fortemente os negócios.
E por isso, as empresas têm percebido que não poderão mais basear as suas decisões apenas revisando estudos de casos e dados históricos. A estratégia de hoje precisa ser adaptada sistematicamente às circunstâncias do nosso dia a dia (haja visto a pandemia, e todas as mudanças provocadas por ela).
E para que este dinamismo aconteça, o novo olhar deve estar centrado no ser humano, e não apenas em benchmarks antigos ou em dados passados. A nova estratégia precisa ser alicerçada no engajamento, e que se origina na promoção de conexões mais verdadeiras e humanas. A estratégia de hoje é viva, e pulsa centrada no ser humano.
E a chave para construir esta nova abordagem pela por uma visão mais empática, onde a estratégia também tem a missão de entender os anseios e as demandas das pessoas, especialmente aquelas que utilizam o seu produto/serviço ou estão envolvidas diretamente em sua execução. O ser humano é o centro de todas as motivações e atitudes, e são eles que impulsionam ou sustentam um negócio. Os insigths retirados destas observações podem se tornar uma incrível bússola para o futuro…cada vez mais incerto e avassalador.
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